Após algumas reuniões de projeto, eu e meu orientador decidimos enfrentar o problema do rastreamento de olhar por câmeras de baixa frequência, algo ainda pouquíssimo estudado e que talvez se mostre inviável (esperamos sinceramente que não).
Ainda assim, há motivos de sobra para o estudo dessa questão em termos da relação homem-máquina. Afinal, os rastreadores que deverão integrar dispositivos móveis no futuro precisarão funcionar em qualquer tipo de ambiente e por um longo período. Para satisfazer essas condições, há uma série de restrições técnicas, como câmeras de baixa frequência.
Além disso, há aplicações potencialmente muito interessantes a serem exploradas em diversos segmentos da sociedade, como pesquisas em ciências cognitivas, publicidade e usabilidade.